Pages

Ads 468x60px

Labels

1

1

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Sirenes, Sirenes de Alerta, Sirenes de Emergencia

Sirene RT27
Sirene eletrônica de alto rendimento com acabamento em pintura eletrostática composta por um conjunto sonofletor confeccionado em chapa de aço e base de fixação em alumínio, montado sobre um módulo confeccionado em chapa de aço que possui gerador de sinal e amplificador de potência. Disponível em voltagem única (12VCC, 24VCC, 127VAC, 220VAC) ou bivolts (12 / 24VCC, 127 / 220VAC), possui 3 tipos de sons: contínuo, oscilante (wail) e francês (hi-lo), podendo ser monotonal ou bitonal.Ideal para aplicações como alarmes contra incêndio, roubo, chamada de pessoal, e particularmente quando são necessários sons diferentes dos convencionais.

    Sirene
RT27C
Sirene eletrônica de alto rendimento com acabamento em pintura eletrostática composta por dois conjuntos sonofletores confeccionado em chapa de aço e base de fixação em alumínio, montado sobre um módulo confeccionado em chapa de aço que possui gerador de sinal e amplificador de potência. Disponível em voltagem única (12VCC, 24VCC, 127VAC, 220VAC) ou bivolts (12 / 24VCC, 127 / 220VAC), possui 3 tipos de sons: contínuo, oscilante (wail) e francês (hi-lo), podendo ser monotonal ou bitonal. Ideal para aplicações como alarmes contra incêndio, roubo, chamada de pessoal, e particularmente quando são necessários sons diferentes dos convencionais.

    Sirene
Sirene RT-28T
Sirene eletromecânica de alto rendimento, com som multidirecional. Possui: flange, hélice e base de fixação em alumínio, montados em um motor trifásico de 2 HP. Indicada para alarme contra roubo, incêndio, chamada de pessoal, etc. Pode ser adaptada ao relógio de ponto.
   


Sirene Sirene RT-28TT
Sirene eletromecânica de alto rendimento, com 8 trombetas e som multidirecional. Possui: flange, hélice e base de fixação em alumínio, montados em um motor trifásico de 2 HP. Indicada para alarme contra roubo, incêndio, chamada de pessoal, etc. Pode ser adaptada ao relógio de ponto.

Concertinas, Concertina Simples, Redes Laminadas, Cerca de Seguranca



Concertina Simples
Ideal para montagem de barreiras em muros residenciais, industriais e alvenaria em geral. Não utiliza clipes ou grampos, aumentando a metragem linear na instalação resultando em economia para o consumidor final, porém, mantendo alta proteção e segurança. Produzidos em aço galvanizado ou inoxidável, com diâmetros de 45 cm e 35 cm. Sua instalação é rápida e fácil, pois utiliza suportes de fixação, buchas, pinos de aço e cabos de aço.




Cerca
Concertina Dupla
Amplamente utilizado em muros, alambrados, cercas, portões, telhados e torres de telefonia, as espirais são produzidas em aço galvanizado ou inoxidável. Fio de aço de 2.75mm. aumenta a resistência da fita que dificilmente poderá ser cortada com ferramentas convencionais. As concertinas duplas reduzem o espaçamento entre espiras, aumentando ainda mais a proteção contra invasões.


Rede de Proteção
Redes Laminadas
Perfurantes Ideal para áreas que necessitam de extrema segurança sem prejudicar a estética do imóvel. Substitui com inúmeras vantagens as cercas convencionais. Utiliza mourão de tubo de aço galvanizado para sua instalação e em alguns casos, baldrame. Para aumentar ainda mais a proteção, recomendamos a instalação de ouriço sob a rede laminada. Também confeccionadas em aço galvanizado anti-corrosão



Rede de Proteção
Acessórios de SegurançaTemos também outros acessórios de segurança como: arames farpados, mandíbulas de aço, telas de alambrado, galinheiro, mosquiteiros, telas onduladas para confecção de grades de proteção e portões, além de uma série bem variada de outros produtos.

Tipos de Cameras, Mini Cameras

Câmera CCD: possui em seu interior um sensor de luz em estado sólido, que é o componente responsável por transformar a luz em sinal elétrico. O nome desse sensor é CCD. Esse tipo de câmera apresenta diversos recursos, como possibilidade de troca de lentes, ajustes de luminosidade, maior qualidade de imagens etc. Essas câmeras são instaladas ostensivamente, para causarem o efeito psicológico de dissuasão da atividade criminosa.
» Mini Câmeras: oferece menos recursos, principalmente em relação às lentes que não podem ser trocadas. Possui o sensor CCD. As mini câmeras, são usadas mais para casos de investigação, sendo instalas de forma oculta ou discreta. Auxiliam na identificação de furtos internos e fraudes.

» Câmera Falsa: instaladas em pontos estratégicos a fim de inibir a intrusão e vandalismo. Não possuem mecanismos de exibição de imagens, apesar da aparência de real. Imitações perfeitas de câmeras verdadeiras para efeito psicológico.
Uma televisão possui em media 483 linhas para formação das imagens. Ao adquirir uma câmera de CFTV é necessário verificar a quantidade de linhas que ela produz. Quanto maior o número de linhas, melhor e mais nítida as imagens.
Existem câmeras que possuem somente 380 linhas e assim não teremos uma imagem de boa qualidade. Em muitos prédios que demos consultoria, verificamos que o sistema de CFTV já instalado, normalmente apresentava péssima qualidade de imagem. Em alguns casos não se vislumbrava a placa de veículos e a fisionomia das pessoas, estando assim, praticamente inoperante o sistema. Câmeras de baixa qualidade produzem imagens sem definição. O ideal é adquirir câmeras com resolução superior a 480 linhas.

CÂMERAS COLORIDAS E PRETO E BRANCO
No mercado encontramos câmeras que registram imagens coloridas e devem ser ligadas a monitores coloridos, pois senão a imagem será em preto e branco. Temos também, câmeras que registram imagens em preto e branco e de preferência devem ser ligadas a monitores monocromáticos (preto e branco), mas podem estar acopladas a monitores coloridos. Em ambientes com pouca iluminação(ex: garagem, escadas etc.) recomendamos as câmeras P/B pois o fato de serem monocromáticas, são mais sensíveis e capazes de captar imagens mais definidas.
As câmeras coloridas proporcionam maior riqueza de detalhes, proporcionando imagem nítida das pessoas. Porém, devem ser instalados em locais bem iluminados. Já as câmeras preto e branco tem custo mais acessível e com maior opção de lentes. No geral, necessitam menos de iluminação. Conclusão: as câmeras coloridas possuem uma definição de imagem muito melhor do que as câmeras preto e branco, porem são mais sujeitas a interferências externas e perda de sinal.
As preto e branco são mais sensíveis na captação de imagens porem possuem definição mais limitada. Desta forma, nos locais onde a definição de imagem deve ser muito boa (portaria ou local de volume grande de passagem de pessoas), deve-se usar câmeras coloridas, em razão da sua melhor definição. Já nas saídas de garagens e interior de escada, podemos usar tranqüilamente câmeras preto e branco, principalmente pela baixa luminosidade nesses locais.

CÂMERA COM MICROFONE
Diversas câmeras permitem a inclusão de áudio ao sistema, para captação de som. É adequada somente para ambientes internos.

CÂMERAS CCD/TIPOS DE LENTES:
- Lente Comum: não possui correção automática de luminosidade
- Lente com auto-iris: permite a câmera compensar a luminosidade do local e assim conseguimos uma melhor imagem, independentemente da iluminação. Ocorre que essa tarefa tem que ser feita manualmente por meio de movimento mecânico de partes das lentes (obturador da lente)
- Lente com auto-iris eletrônico: a compensação de luminosidade é feita eletronicamente
obs.: temos dois tipos de lentes com auto íris: Lentes DC: tem o controle feito por intermédio de tensão continua, proveniente das câmeras, Lentes Com Controle de Vídeo: tem a íris controlada por meio do sinal de vídeo proveniente das câmeras

DISTÂNCIA FOCAL
O campo ou área abrangida pela câmera é definido pela distancia focal. Encontramos lentes de 4mm, 8mm,12mm etc. Com uma lente de distancia focal pequena abrangeremos uma área maior do que com uma lente de distancia focal grande. Com uma lente de 4 mm termos uma abrangência maior pela câmera e com a lente de 12 mm conseguiremos uma imagem mais aproximada de um objeto distante. Não podemos esquecer das lentes varifocais, que possui distancia focal ajustável

ABERTURA DA LENTE
Para registrarmos objetos com pouco luminosidade, necessitamos de lentes com maior abertura. As minicâmeras ficam prejudicadas nesse quesito pois a abertura da lente da câmera é menor que uma câmera

CCD
ILUMINAÇÃO POR INFRAVERMELHO
Uma câmera com o recurso da iluminação infravermelha permite o registro de imagens no escuro. Por outro lado, não devem ser usadas em locais iluminados, pois a imagem apresentara borrada na tela.

CÂMERAS QUE SE MOVIMENTAM
Temos a câmera “PAN” que realiza movimentos horizontais e normalmente ficam dentro de Domus. Para que o operador possa manuseá-la a distancia, faz-se necessário uma mesa controladora. Já o modelo

“PAN-TILT” promove movimentos horizontais e verticais da câmera e geralmente é instalada dentro de um Domus. Uma mesa de controle poderá controlar os movimentos horizontais e verticais e também o zoom.
 

Funcao da Cerca Eletrica

Tem a função de repelir uma possível invasão pelos muros da propriedade. Não é nociva ao ser humano, por não possuir energia suficiente, pois seu choque é pulsativo com efeito inibitivo, porém o contato com o corpo humano é de extremo desagrado.
O alarme dispara quando há um rompimento ou aterramento dos fios que constituem a rede de proteção do sistema. O processo é o mesmo da cerca ensurada.
Ocorre que a voltagem é altíssima, na casa dos 8000 Volt e é acionada mediante fuga de corrente. Tendo em vista que funciona através de pulsos elétricos (intervalo mínimo de um segundo entre cada descarga elétrica), sua amperagem vai quase à zero, não ocasionando, assim, mal a saúde.

Quando instalada convenientemente por empresa idônea e seguindo as orientações do fabricante o pulso elétrico recebido pelo agressor, não tem o condão de levá-lo a morte e muito menos feri-lo.

O seu poder de dissuasão é grande, em razão do susto levado pelo invasor.

É uma forma de proteção bastante eficiente. O choque afugenta o intruso sem causar maiores danos e, se os fios forem cortados, o alarme será acionado.

Há dois tipos à disposição no mercado:
» Cercas monitoradas : Permitem a sua integração com uma central de alarme, que poderá estar ligada ou não externamente com uma empresa de segurança eletrônica. Além disso, poderá, quando tocada, acionar alarmes, luzes etc.

» Cercas não monitoradas: Possuem as mesmas características da anterior, porém não podem ser ligadas a uma central de alarme.

Algumas considerações devem ser feitas:
- A instalação da cerca eletrificada deve ocorrer em muros ou alambrados com mais de 2,50 metros, com placas sinalizadoras e não ter contato com vegetação.
- A cerca eletrificadora deve ser instalada de forma perpendicular ou voltada para o interior da propriedade a ser protegida. Também, não se deve vergar a cerca, dentro dos limites da propriedade do vizinho ou rua.
- Apesar da legislação estadual e federal não proibir a utilização do sensor elétrico, é de bom alvitre consultar a legislação municipal a respeito, pois em algumas cidades ocorrem restrições de uso.

A cerca elétrica possui vários atrativos: baixo consumo de energia, maior resistência ao tempo, sendo um produto de total segurança, alta confiabilidade e baixo custo.


» Legislação e Informações Sobre Cercas Elétricas

Utilizada amplamente na Europa e Estados unidos desde 1930, à cerca eletrificada ainda é pouco difundida no Brasil, principalmente pelo desconhecimento generalizado sobre suas aplicações e benefícios, facilidades de instalação e manutenção, baixo custo, além do falso conceito quanto ao eventual "Perigo" que ela possa representar.
Esclarecimentos Jurídicos

  1. A instalação de cerca eletrificada não é proibida, pois se trata de um exercício regular de direito, O artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal dispõe que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei”.
  2. A cerca eletrificada é chamada de ofendículo, meio pelo qual o proprietário de um bem coloca aparelhos para impedir e prevenir a invasão de sua propriedade. Não há regulamentação legal no âmbito federal para altura mínima, potência máxima, tipo de choque.
  3. Os artigos 572 e 588 do Código Civil prevêem que “o proprietário pode levantar em seu terreno as construções que lhe aprouver, salvo o direito dos vizinhos e os regulamentos administrativos” e ainda” tem direito de cercar, murar, valar, ou tapar de qualquer modo seu prédio.”
  4. Cumpre analisar a responsabilidade pela eventual morte ou lesão corporal em razão do uso da cerca eletrificada. Destacam-se dois grupos:
a) invasor que pretende cometer ato ilícito (p.ex.: furto, roubo).;
b) outras pessoas (p.ex.: crianças brincando).


Alguns tribunais já entenderam que o proprietário do imóvel não pode ser responsabilizado pela morte ocorrida em função da descarga de cerca eletrificada. Porém, a maioria entende que o uso de fios elétricos não exclui o crime de homicídio ou lesão corporal, caracterizando-se verdadeira imprudência do proprietário do bem, que responde civil e criminalmente pelos danos causados. Assim, são imprescindíveis certas providências para evitar morte e ou lesão corporal de pessoas que adentrem lícita ou ilicitamente à propriedade, devendo obedecer a critérios razoáveis.
A cerca eletrificada pode ser utilizada desde que siga sério controle por parte da empresa responsável pela instalação do produto, uma vez que seus representantes legais podem ser acionados civil e criminalmente para responder pelos eventuais prejuízos e danos causados pela morte ou lesão corporal.
A única legislação encontrada sobre a matéria é a Lei nº. 8.200 de 23 de setembro de 1998, de Ribeirão Preto (SP). Apesar dessa lei só ter validade neste município, pode ser tomada como parâmetro nas instalações.
Dispõe o artigo 1º da Lei 8.200/98 que: “As empresas responsáveis pela instalação e manutenção da Cerca elétrica deverão adaptá-las a uma altura compatível (Mínimo 2.20 metros de altura), adequada a uma amperagem que não seja mortal, sendo que o local deverá possuir placas, contendo informações que alertem sobre o perigo iminente, em caso de contato humano.”

Parágrafo 2º: A instalação e a manutenção de “cerca elétrica” deverão ser realizadas por empresas com comprovada especialidade técnica.”



Algumas recomendações
• O equipamento não pode oferecer risco à integridade física dos usuários ou de quem venha a “tocar” nele por estar eletrificado.
• O choque provocado pela cerca é conhecido como choque moral, possui alta voltagem e baixa amperagem. É pulsativa. Não queima, não deixa marcas e não faz com que os animais e as pessoas que nela encostem ou segurem fiquem grudadas.
• Não existe atualmente no Brasil legislação que trate do assunto, quer seja proibindo ou autorizando a instalação de cercas eletrificadas em perímetro urbano.
• Existem várias normas sobre cerca elétrica na ABNT, porém como não há nenhuma oficial, no Brasil as mais utilizadas são as editadas pelo Canadá e pelo IEC.
• Embora não exista legislação que trate do assunto, qualquer pessoa que receba o choque ou se sinta incomodada com a situação, pode entrar com uma ação judicial contra o imóvel que a instalou.
Para evitar problemas com ações judiciais, a ABESE recomenda seguir os padrões de orientação existente em outros países, assim como:
• Sinalizar devidamente o local (perímetro) a respeito da cerca e suas conseqüências.
• Informar todos os moradores, funcionários e a quem se faça necessário, que ocupem a área interna da cerca, de sua finalidade e periculosidade. Principalmente as crianças, certificando-se de sua compreensão.
• Informar vizinhos sobre a finalidade e a periculosidade da cerca.
• Desligar o equipamento antes de regar plantas próximas à cerca, fazer podas de árvores ou plantas (caso exista) e fazer manutenção do equipamento ou do muro.
• Utilizar sempre assistência técnica autorizada/credenciada.
• Não deixar que a vegetação, caso exista, venha a tocar a cerca.

Botão De Panico

É um equipamento eletrônico que pode ser instalado na Guarita (botão) ou através de Controle Remoto (sem fio), poderá ser acionado de forma discreta em caso de rendição, já que este não dispara nenhum tipo de alarme sonoro no local, garantindo a segurança e o conforto do seu usuário. O Botão de Pânico tem a finalidade de contatar a Central de Monitoramento 24 Horas em situação de perigo iminente que necessitem a interferência ágil do monitoramento. Está subordinado à Central de Alarme Microprocessada.
Cada vez mais a segurança, ou melhor a falta dela, vem se tornando um tema do cotidiano de Brasília. Tida como uma ilha distante das mazelas de todo o país, a capital federal rapidamente se deteriora e incorpora o que tem de pior nas grandes cidades brasileiras. 

O Plano Piloto, a região central da cidade, que até uns anos atrás certamente oferecia uma das melhores qualidades de vida está regredindo. A última por aqui é a troca do sistema dos portões eletrônicos das garagens dos prédios. A paranóia toma conta da população.

O grande diferencial oferecido pelo novo sistema atende pelo sugestivo nome de botão de pânico. Será que alguém pensa: Agora, já posso chegar tranqüilo em casa, tenho no console do carro um botão de pânico. Bom, o botão de pânico, que promete dar a sensação de tranquilidade ao cidadão, é um terceiro botãozinho no controle que deve ser apertado caso esteja com alguma companhia indesejada ou se algum estranho tentar pegar "carona" na abertura do portão da garagem. Você aperta ali e o porteiro é informado que há algum problema.

Outros avanços do novo sistema são 268 milhões de combinações do código do controle que se embaralham a cada acionamento impedindo que ele seja clonado. Vem também com a função acorda porteiro e armazena os últimos dez mil acionamentos. O sistema é individualizado. Cada controle entrega o tipo e a placa do carro cadastrado. 

Uma pena. Logo, logo, as portarias dos prédios, que são todas amplas e abertas, serão gradeadas. Pior, o botão de pânico pode virar uma coisa tão rotineira que as pessoas passem a achar que é assim mesmo. Alguém podia instalar um botão de pânico para acionar as autoridades a cuidarem da segurança pública. Aí, quem sabe, elas é que entrariam em pânico e tomariam providências de tanto que o alarme tocaria.

CFTV Circuito Fechado de TV

O assassinato do Coronel Ubiratan em setembro de 2006 nos traz uma série de reflexões em relação àsVantagens do Circuito Fechado de TV providências que devemos tomar em relação à segurança patrimonial e pessoal.
Para o Delegado Armando de Oliveira Filho, "o caso está 100% esclarecido", imputando a autoria do crime à namorada da vítima, Carla Cepollina, que foi indiciada formalmente por homicídio duplamente qualificado. Na qualidade de pesquisador criminal e especialista em segurança, estive no local dos fatos e notei que o prédio onde residia o Coronel Ubiratan não possui câmeras para monitoramento de imagens, nem sistema de controle de acesso de pessoas, veículos e mercadorias.
A ausência de equipamentos de segurança acabou dificultando o trabalho investigativo, pois não há registro das imagens da advogada Carla nas áreas comuns do edifício, e os próprios porteiros se confundiram em relação aos horários em que ela teria entrado e saído.

Por outro lado, a polícia civil teve acesso às imagens geradas pelo sistema de CFTV do condomínio onde ela mora, identificando assim as vestes que usava naquela oportunidade ao sair e chegar a seu prédio. Como diz o antigo provérbio: “Uma imagem vale por mil palavras”.

O registro e a visualização de pontos estratégicos ampliam sobremaneira a segurança de uma propriedade, permite reconhecimentos e registra o fato como ocorreu, valendo até como prova criminal. Muitas são as vantagens do Circuito Fechado de Televisão (CFTV):

a) Visualiza monitora e grava imagens de diversos ambientes ao mesmo tempo.

b) Fator psicológico de dissuasão, pois o marginal sabe que está sendo vigiado e suas imagens armazenadas.

c) Inibe a ação de invasores, depredadores, pichadores e pessoas mal intencionadas.

d) Manutenção barata.

e) Facilita o trabalho de pronta resposta (polícia e vigilância particular) fornecendo pormenores do crime que está ocorrendo no condomínio.

f) Auxilia sobremaneira no controle de acesso de pessoas, mercadorias e veículos.

g) Integração com sistemas de alarmes.

h) Acesso às imagens pela Internet.

i) Monitoramento e fiscalização dos procedimentos de segurança praticados por funcionários e moradores.

O QUE É UM PROJETO DE SEGURANÇA FISICA PATRIMONIAL ?

Vamos abordar e esclarecer um assunto que tem sido alvo de muitas discussão na internet.
Qual a diferença entre o Projeto de Segurança Física Patrimonial e o Projeto de Segurança Eletrônica.

Projeto de segurança Física Patrimonial:
É elaborado por uma pessoa ESPECIALISTA EM SEGURANÇA PATRIMONIAL, com o objetivo de reduzir o fator de risco.
Consiste basicamente em detectar pontos fracos e fortes de um sistema integrado de segurança e apresentar soluções adequadas e com um bom resultado custo beneficio.
Realiza um prévio estudo minucioso do local a ser protegido sanando os problemas de vulnerabilidade através da integração entre o sistema eletrônico (Câmeras de CFTV, Sensores de presença e ativos, cercas elétricas, monitores, alarmes etc.), ao material humano (porteiros e segurança, moradores) bem como aos procedimentos organizacionais.
Veja o diagrama ilustrativo.
Desta forma iremos trabalhar cada um dos tópicos com a atenção e a adequação necessária.
Observe:
• Para a realização deste projeto é necessário um estudo criminalístico da região para que o especialista possa saber quais os riscos que são mais eminentes e tratá-lo com maior atenção.
• O perfil do morador deve ser traçado para que o especialista consiga identificar o nível de segurança que o local precisa para que nenhum morador seja prejudicado.
• Elaboração de procedimentos Preventivos de Segurança para a portaria, bem como para os moradores e usuários em geral.
• Treinar os porteiros e orientar os moradores quanto aos novos procedimentos do local para que a soma das parcelas de atuação resultem no sucesso da operação.
• Entre outros.
Projeto de Segurança Eletrônica:
Normalmente é elaborado por um CONSULTOR EM VENDAS, com o objetivo direto de comercializar equipamentos de segurança.
Consiste basicamente na coleta de dados de infra-estrutura do local como passagem de fios e estabelece pontos para a instalação dos equipamentos e adequação dos equipamentos a necessidade do cliente, (Biometria, sensores, câmeras cercas, etc.)
No entanto sem estes dados não é possível elaborar o orçamento por este motivo muitos vendedores apresentam este trabalho como Projeto de Segurança “Gratuito”, quando na verdade se chamarmos simplesmente por orçamento não estará errado.
Não tenha duvidas quanto a importância deste trabalho, mas não o tenha como um Projeto Efetivo de Segurança Física Patrimonial, mas sim como de fato é um projeto de Segurança Eletrônica.
O fato é que muitos condomínios, mesmo possuindo equipamentos de ultima geração tecnológica, ainda assim sofrem com sinistros dos mais variados Modos Operandis; isso ocorre em virtude da falta de integração e treinamento do sistema como acabamos de apresentar.
Se você leu e entendeu de fato esta explanação nós da Koda ficamos gratos pela sua atenção e esperamos de alguma forma ter contribuído para que de agora em diante você possa fazer a escolha da maneira correta, recusando ou aceitando a contratação de um especialista mas, sabendo exatamente o que cada um oferece.